Discute-se o 5G, suas vantagens, sua velocidade absurda (que pode ultrapassar a faixa dos gigabytes por segundo) e a comodidade para o consumidor.
Discute-se o 5G, suas vantagens, sua velocidade absurda (que pode ultrapassar a faixa dos gigabytes por segundo) e a comodidade para o consumidor. Porém, essa tecnologia ainda está longe de se concretizar em algo tangível, mesmo se pensarmos em escalas de teste.
Embora a Verizon e a AT&T já se preparem para esta corrida para trazer a linha de ligação móvel topo de gama para a terra do Tio Sam, espera-se que seja comercializada apenas em 2017 (embora a Ericsson diga que outros países ocidentais terão o 5G no próximo ano) . De forma geral, espera-se que o 5G esteja generalizado em meados de 2019. Assim, fica a pergunta: e o que vai acontecer conosco lá?
Como o 5G realmente funcionará para o público em geral vai deixar você surpreso
Segundo a CNET, as promessas de uma conexão absurdamente rápida não passam de ar quente. Em outras palavras, ele não baixará um filme em segundos dentro do metrô por pelo menos alguns bons anos. A ideia nada mais é do que publicidade e marketing antecipados para já garantir uma parcela dos consumidores. No entanto, há espaço para melhorias.
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Só na próxima década veremos um avanço significativo nas redes móveis, ou seja, o salto do 4G para o 5G, que temos nesse espaço de cinco anos? Embora alguns pareçam à primeira vista, muitas operadoras americanas planejam investir e melhorar a tecnologia atual.
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As operadoras americanas planejam investir em dois segmentos distintos: aumento da quantidade de bandas de transmissão e LTE-U. O primeiro item (e também mais fácil de explicar) é simples: com mais “espaço” para replicar o sinal, mais panorâmica fica a rede e as coisas andam mais rápidas.
Em outras palavras, é como adicionar mais estradas e aumentar o limite de velocidade em todas elas. Segundo algumas pesquisas, pode aumentar de 20% a 40% da velocidade atual da conexão. Já o LTE-U é uma certa “manipulação do júri”: essencialmente, seria usar rede dedicada para roteadores transmitirem sinal 4G, o que amplifica ainda mais o alcance e a qualidade do sinal. Portanto, 2016 pode ser um bom ano para os utilizadores da Internet móvel.
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A nova era da tecnologia móvel dependerá de uma nova arquitetura e infraestrutura para acomodar a velocidade estimada, enquanto o 4,5G é uma evolução direta do que temos hoje. No ano passado, as operadoras disputaram o leilão da frequência 700 MHz e este ano vão concorrer para adquirir diversas outras faixas. Se isso afetará positivamente ou se melhorará muito que temos, só o tempo dirá.
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