PEQUIM – A China notificou 17 novos casos de COVID-19 no continente em 10 de maio, aumentando em relação ao dia anterior e marcando o maior aumento diário desde 28 de abril, destacando a dificuldade em eliminar a doença.
Embora a nova contagem de casos permaneça nitidamente mais baixa que o pico do surto em fevereiro, os dados ressaltam os riscos contínuos apresentados pelo COVID-19. Com a pandemia se espalhando globalmente, Pequim continua a exortar a vigilância, ao mesmo tempo em que tenta reiniciar a economia.
Dos novos casos relatados no domingo, sete eram os chamados casos importados na Mongólia Interior, envolvendo viajantes do exterior, em comparação com dois relatados no dia anterior.
Wuhan, o epicentro do surto na China, relatou cinco novos casos de COVID-19 transmitidos localmente, os mais altos desde 11 de março. Todos estavam no mesmo complexo residencial da cidade.
A província de Jilin, no nordeste do país, que no sábado registrou um conjunto de infecções em uma de suas cidades, registrou três novos casos locais. Nas províncias próximas de Liaoning e Heilongjiang, cada um relatou um caso, aumentando as preocupações com o ressurgimento do surto na região.
O número total de infectados agora é de 82.918 e o número de mortos permaneceu inalterado em 4.633.
O número de casos assintomáticos de COVID-19 – pessoas infectadas, mas que não apresentam sintomas – caiu para 12 em 10 de maio, em comparação com 20 relatadas no dia anterior.
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