Bruxelas – Os líderes da União Européia organizam uma cúpula com seis homólogos dos Bálcãs na quarta-feira. Aqui estão alguns fatos sobre os seis aspirantes dos Balcãs:
ALBÂNIA
A União Européia concordou em março que a Albânia, que já é membro da OTAN, pode formalmente iniciar negociações de associação. Uma vez em andamento, possivelmente no final de 2020, eles ainda podem levar muitos anos.
BÓSNIA
Dividida pela guerra entre 1992 e 1995, a Bósnia ainda é supervisionada pelas forças de paz lideradas pela UE. Ele enviou um pedido de adesão à UE em 2016, que está pendente de aprovação. Isso significa que ainda não é um país candidato, embora seja visto como potencial.
KOSOVO
O Kosovo, que declarou independência da Sérvia em 2008, quer aderir à UE, mas está longe de poder fazê-lo. Ele deve consertar as relações com a Sérvia por meio de negociações mediadas pela UE que estão sendo revividas pelo chefe de política externa da UE, Josep Borrell. Cinco países da UE não reconhecem a independência do Kosovo: Eslováquia, Espanha, Grécia, Chipre e Romênia.
MONTENEGRO
O Montenegro, que ingressou na Otan em 2017, já está em negociações para ingressar na UE e é visto pela Comissão Europeia como provável a ingressar no bloco ainda nesta década, junto com a Sérvia.
MACEDÔNIA DO NORTE
O norte da Macedônia, como a Albânia, é um candidato oficial à adesão à UE e também em março ganhou a aprovação dos governos da UE para iniciar negociações. Ele superou uma disputa de décadas com a vizinha Grécia sobre seu nome, concordando em ser chamada de República da Macedônia do Norte. Também se juntou à OTAN em 2020.
SÉRVIA
O maior país não pertencente à UE nos Balcãs, com 7 milhões de habitantes, a Sérvia também está no meio de negociações para a adesão. É visto como o ponto central da região e a UE espera que a influência de Belgrado nos Balcãs ajude outros a se reformarem. Em fevereiro de 2018, a Comissão afirmou que a Sérvia poderia aderir à UE até 2025, embora advertindo que esse era um objetivo muito ambicioso.
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