A empresa trará um novo aplicativo “InJobs” que não incluirá feeds sociais.
A Microsoft anunciou que está fechando os serviços do LinkedIn na China ainda este ano. O LinkedIn está disponível desde 2014, e agora essa mudança ocorreu porque houve muitas reclamações de acadêmicos e repórteres que afirmaram que seus perfis estão bloqueados no aplicativo.
Em uma postagem no blog, a empresa disse que enfrentou muitos ambientes desafiadores e há muitos requisitos de conformidade na China. A empresa anunciou que está planejando lançar um novo aplicativo autônomo chamado InJobs.
LinkedIn será encerrado na China, será substituído por um novo aplicativo “InJobs”
Na China, o LinkedIn será substituído por um novo aplicativo, o InJobs, que terá poucos recursos semelhantes ao LinkedIn, mas não terá um feed social ou não permitirá que os usuários compartilhem postagens ou artigos.
Em um postagem do blog, A Microsoft diz,
Embora tenhamos obtido sucesso em ajudar os membros chineses a encontrar empregos e oportunidades econômicas, não encontramos o mesmo nível de sucesso nos aspectos mais sociais de compartilhar e manter-se informado. Também estamos enfrentando um ambiente operacional significativamente mais desafiador e maiores requisitos de conformidade na China.
Mais cedo, em março, o LinkedIn disse que nenhum novo membro seria capaz de se inscrever no LinkedIn China. Muitos acadêmicos relataram ter recebido cartas de advertência do LinkedIn, pois estavam compartilhando conteúdo proibido que não estará disponível na China, mas os usuários de outros países podem vê-lo.
Já se passaram cerca de sete anos quando o LinkedIn foi lançado em uma versão simples em chinês. Na época do lançamento em 2014, a China levantou questões difíceis, pois exigia censurar o conteúdo.
Além do LinkedIn, o Twitter e o Facebook estão bloqueados na China desde 2009, e o Google mudou suas operações de busca para Hong Kong em 2010.
A Microsoft alterou os resultados da pesquisa em chinês no Bing e possui uma versão personalizada do Windows 10.
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