À medida que a guerra Rússia-Ucrânia entra em seu 157º dia, damos uma olhada nos principais desenvolvimentos.
Aqui estão os principais eventos até agora no sábado, 30 de julho.
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Brigando
O comando do sul da Ucrânia disse que mais de 100 soldados russos e sete tanques foram destruídos em combates nas regiões do sul de Kherson, Mykolaiv e Odesa.
A Rússia e a Ucrânia trocaram a culpa pela morte de dezenas de prisioneiros de guerra ucranianos na região de Donetsk nesta semana. Separatistas apoiados por Moscou disseram que Kyiv atacou a instalação com foguetes fabricados nos EUA. As forças armadas da Ucrânia disseram que a artilharia russa tinha como alvo a instalação para esconder os maus-tratos aos prisioneiros.
A Ucrânia disse que pelo menos cinco pessoas morreram e sete ficaram feridas em um ataque com mísseis russos na cidade de Mykolaiv, no sudeste do país, um porto fluvial próximo ao Mar Negro.
Duas pessoas morreram e 19 ficaram feridas no bombardeio russo da cidade de Kharkiv, no leste da Ucrânia, de acordo com o governador regional.
Autoridades instaladas na Rússia em territórios ocupados no sul da Ucrânia podem estar se preparando para realizar referendos sobre a adesão à Rússia no final deste ano e estão “provavelmente coagindo a população a divulgar detalhes pessoais para compor registros de votação”, disse a inteligência militar do Reino Unido.
Diplomacia
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, realizaram sua primeira ligação desde a invasão da Rússia em 24 de fevereiro, para discutir uma troca de prisioneiros proposta pelos EUA.
Blinken disse que o mundo espera que a Rússia cumpra seus compromissos sob um acordo com a Ucrânia para reabrir as exportações de grãos e fertilizantes.
Lavrov disse que as sanções dos EUA complicaram a situação alimentar global.
Ele disse que a Rússia cumprirá os objetivos de sua “operação militar especial” e que o fornecimento de armas ocidentais para Kyiv está prolongando o conflito.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia anunciou sanções contra 32 funcionários e jornalistas da Nova Zelândia por apoiar o que chamou de “agenda russofóbica” do país.
A produtora russa de gás Gazprom disse que parou de fornecer gás à vizinha Letônia, acusando-a de violar as condições de fornecimento.
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